Tirinhas e Memes da Semana: Faculdade!

sábado, 31 de março de 2012

É sábado e a ordem é descontrair. Então vamos um rir um pouco? 











Gostaram? 
Quem quiser, é só deixar sugestão de assunto 
para a tag Tirinhas e Memes da Semana!
Até a próxima! 

Dos monstros que existem dentro de nós.

sexta-feira, 30 de março de 2012



Cada dia que passo é só um motivo a mais para querer morrer. E por favor, não me venha com sermões ou coisas do tipo. Falar que sou dramática e depressiva, não me comove mais. Tenho consciência da minha situação e nem ao menos sei mais o que sou.Talvez eu não passe desta casca que você vê ou talvez seja o que você sequer imagina. Não posso te dar uma fórmula exata sobre mim, porque nem eu mesma li meu manual de instruções.  Não sei nada ao meu respeito e se não me pertencesse, também não iria querer descobrir. Nem ao menos sei quando me perdi do que deveria ser. E o que deveria ser? Mais um rótulo? Uma perfeição estereotipada? Nem de longe.

Meus monstros estão à flor da pele. Minha cabeça é uma bomba relógio. E escrevo, escrevo sobre mim e sobre meus mais profundos medos, para não enlouquecer de vez. Na maioria das vezes, o que me resta é sentar num canto do quarto e me desmanchar em lágrimas. Acabo fazendo isso e caindo de cara mais ainda em meu oceano de sofrimento. É inevitável jogar-se contra a dor.

Falar sobre medos é ao mesmo tempo, falar sobre alma, falar sobre o que faz parte da nossa essência e escolhemos por ignorar. Negar os medos não faz com que eles desapareçam. O efeito é contrário. Os medos sejam eles considerados bobos ou extremantes complexos, quando deixados de lado tendem a se fortalecerem e virarem uma bola de neve. E essa bola vai aumentando, criando velocidade, descendo ladeira e no final, nos esmagam por completo feito formiguinhas.

A alternativa para tentar reverter este drástico final, é enfrentar os medos, por mais assustadores que possam aparecer. É colocar a cara para bater, mesmo que as consequências sejam as mais terríveis possíveis. Afinal, ninguém sai de uma luta contra si própria, inteira. Sempre vai ficar faltando algum pedaço, de vez em quando vai ficar algum espaço que não pode ser preenchido... Mas isso não é coisa que podemos prever ou controlar. Acontece pelo fato de ser inevitável quando se decide não se esconder da vida. O problema é que quando se tratar de viver pra valer e não apenas existir, nosso instinto clama por um esconderijo. Proteger-se do mundo é a palavra de ordem. Mas quando nos esquivamos do que tememos, estamos consequentemente nos esquivando do que é natural e que grande afronta a toda a luta da ação de existir.

Se acuar no canto da parede e chorar até os olhos incharem, não resolve nada. Infelizmente não. Bem que eu queria. Afinal, confesso: tenho medo, vivo do mundo e mesmo o quão prejudicial é continuo me alimentando dele. E então, os dias vão passando cada vez mais rápidos, e a dor, se tornando tão frequente e imperceptível, que quase nem chego mais a senti-la... Ou não percebo, porque já virou rotina. Mas e as feridas? AH! Tenha certeza que elas ainda ardem como se fosse a primeira vez e cicatrizam por todo o meu corpo. A cura é utopia.



''...Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo...''

(Pitty)



Os detalhes deste amor.

terça-feira, 27 de março de 2012


Esse amor estranho é sentir o toque da tua mão, acariciando levemente o meu braço em uma manhã chuvosa. É sentir o teu corpo contra o meu, formando um maravilhoso enlace, que ninguém poderá separar.
É querer sempre mais. Ouvir mais tua voz em uma entonação quase que silenciosa. Observar-te mais minuciosamente para não perder nenhum detalhe do encantamento que me causas. Quando estiver ao teu lado, suspirar mais, afinal todo esse amor dentro de mim precisa sair de algum jeito.
E sabe de mais uma coisa? Quando pensamos que amamos alguém nas grandes demonstrações de afeto, estamos plenamente enganados.
Amar é detalhe. Cada incrível detalhe seu, encaixando perfeitamente em mim. 



O amor é cego e não se sabe exatamente o porque!

segunda-feira, 26 de março de 2012

O amor é cego...
E eu clamo pela sua companhia
O amor é cego...
E eu fico te querendo noite e dia.
O amor é cego...
E eu não sei mais o que fazer.
O amor é cego...
E eu fico precisando de você.
O amor é cego...
E eu vou inventando desculpas para me esquivar.
O amor é cego...
E eu não posso mais meu sentimento por ti negar.
O amor é cego...
E eu, a partir dele quero sobreviver.
O amor é cego...
Porque enfim, este é o jeito dele se fazer ver.


Para reflexão:

O amor é mesmo cego ou somos nós que não nos permitimos enxergá-lo?





Imersa.

domingo, 25 de março de 2012

É uma dor no peito que não tem razão, 
Que não tem por que.
Vivo querendo ser outra pessoa, 
ser outro ser.
Sou mais do que casca, 
Mais do que embalagem.
Sou mistura de emoções, 
Sou a minha verdade.
E quando não consigo mais me encontrar,
Um pulo no abismo é o que vou dar.
Na esperança de me perder de vez,
Sou aquela que olha pra nada
E se pergunta sobre o que não fez.
Entre tantas respostas, a solução nunca vem.
É como querer o caos, 
Onde nem fagulha tem.

Paixonite das manhãs.

sábado, 24 de março de 2012


Perco-me no tempo observando a sua beleza.
Ah garoto, estou perdidamente encantada por você.
Seu sorriso me aprisionou em universo paralelo
No qual estou condenada a permanecer.
Que espécie de feitiço lançou em mim?
Suspiros cercam o ar que respiro.
Estou completamente afim
Neste seu jeito de ser assim.

Do segredo a ser desvendado.

sexta-feira, 23 de março de 2012



Para a maioria, 

São sinônimos de gargalhada.

Para mim, é o contrário.

Deixam-me amedrontada.

Não entendo porque causam alegria.

Muito menos tanta euforia.

São rostos pintados,

Monstros disfarçados.

E qual objetivo?

Fazer sorrir sem ter motivo?

É um medo sem muita explicação.

É coisa de intuição.

Não gosto por não gostar.

Não me sinto bem.

Não vou mudar.

Controlando os Malditos Sentimentos.

quinta-feira, 22 de março de 2012


Quem nunca passou por aquele momento, em que se está com tanta raiva, que parece que vai explodir? Pois bem, é disso que eu quero falar. Tem horas que você já ‘’engoliu tanto sapo’’ já ouviu tanta coisa, que a cabeça não aguenta mais. Você fica, absurdamente, carregada de informações para processar e digerir... E o pior, que na maioria das vezes, não se tratam de ‘boas’ informações.

E quem pode me negar tal direito? Ninguém. Da mesma forma com que ‘explodem’’comigo, eu também posso soltar as minhas feras, para ver se assim alivia a dor forte no peito. Óbvio que não é nada legal descarregar a raiva em que não tem nada a ver com aquilo, mas acaba acontecendo sem querer, atitude sem pensar, natural.

Talvez eu esteja até me expressando de maneira completamente equivocada, mas chega uma hora que tamanha injustiça cansa. E eu não estaria escrevendo sobre isso, se não tivesse confiança em minhas palavras. Se eu afirmo com convicção, é porque já vi tal situação e sei muito bem como machuca ser tratada assim.

E no fim, concluo que não posso esperar outra coisa da maioria dos humanos, imperfeitos por natureza. Estresso-me e só isso só faz mal para a minha pessoa, pois eles continuarão agindo igual. Agora já chega de reclamar. Uma lição que aprendi: tenho que controlar meus malditos sentimentos, porque eles pelo visto, eles são sempre mal interpretados.


Sentir raiva é vingar-se das falhas dos outros em si próprio.
Alexander Pope




Do alto de minha ignorância.

quarta-feira, 21 de março de 2012



Eu, pobre mortal, dentro de minha total e completa ignorância humana, estou agora á beira do precipício da existência. Sim, já fiz que tudo que poderia ter feito. Nenhum detalhe passou despercebido... Já falei mais do que devia, já traí quem me amava, já morri de amores por quem não estava nem ai pra mim, já duvidei da minha própria capacidade, já desisti antes mesmo de tentar... É, fui humano de verdade. Aquele tipo cheio de erros e limitações, que não perde tempo quando o negócio é fracassar. Como já dizia um trecho da música da Pitty: ‘... Porque o fracasso lhe subiu á cabeça... ’ Concordo com cada letra. Eu fui tão pessimista no decorrer de minha singela e pacata vida, que o fracassou realmente me subiu á cabeça. Incorporou-se a mim de tal forma, que viramos uma coisa só. Um enlace perfeito. A falta de esperança, a descrença em relação ao futuro. Nunca vi um casal mais sintonia do que minha mente e o fracasso. Mas chega uma hora, que todo relacionamento dá uma estremecida e o cansaço havia chegado e se instalado em meu entristecido ser.

Eu, definitivamente, não aguentava mais sofrer. Era uma dor tão imensa que nem ao menos tinha ideia sobre a sua origem. Então, tomei a grande decisão. A decisão que seria responsável por acalentar meu coração e finalmente teria a oportunidade de descansar minha mente confusa.  É difícil assumir quando este momento está próximo de se concretizar, mas a verdade é esta. Estou aqui, a um pulo do fim, seguindo a direção que o vento me indicar.  E sabe de uma informação surpreendente? Eu tenho pavor à altura, mas cá estou eu. Para que ao menos no último suspiro, eu posso sentir que tive coragem.



Texto escrito para condizer com a imagem, que por sinal, é muito criativa. 
Então, sem interpretações extremistas desnecessárias.



Mania de blogs.

terça-feira, 20 de março de 2012



Desde a hora que acessei ao Facebook no começo da tarde de terça-feira, só o que leio é ‘feliz dia do blogueiro’ e as amigas blogueiras e demais 'colegas de profissão', trocando felicitações entre si. E eu nem sequer fazia menção à esta data, mas para a mesma não passar em branco, vou indicar alguns do blogs que mais visito ok? Espero que gostem!

Wink, da Mia Sodré
Não sei como passei tanto tempo sem dar de cara com os escritos da senhorita Sodré. Sou suspeita para comentar qualquer coisa, porque mantenho completa admiração pela magnífica forma peculiar e jeito agridoce com que a Mia faz você se prender aos seus textos.

Julie de Batom, da Julie Duarte.
Outro blog super lindo de uma garota com um talento incrível para escrever e que também faz Jornalismo. Conhecia a Julie quando ela ainda tinha o Pronta Pra Crescer, então ela ’’cresceu’’ e mudou seus escritos de endereço e eu segui junto. Como deixar de ler textos tão maravilhosos?

Senhorita Liberdade, da Stella Valim
A Ste é uma fofa e mesmo ainda não nova, já possui talento invejável e uma capacidade espetacular para a escrita. Impossível não se apaixonar.

Yet Love, da Dinha Cavalcante
O blog da Dinha é outro que não poderia ficar de fora dessa minha lista. Afinal, o que tem qualidade, merece reconhecimento.
Primeira Pessoa do Singular, da Pérola Albuquerque
Blog que além de ótimos assuntos abordados, traz dicas maravilhosas sobre moda. Afinal, a dona é estudante de moda, então do assunto ela entende.



Impossível citar todos os blogs que gosto, em só post, então quem não está na listinha ai, não fique ofendido(a). Vocês também são importantes. E parabéns pelo nosso dia :) 

Você sabe o que é o Desencontro?

segunda-feira, 19 de março de 2012



Na qualidade de estudante de Comunicação Social – Jornalismo (1º semestre) e também uma grande ‘‘viciada’’ em internet, quando o assunto é MÍDIAS SOCIAIS, eu me interesso e tenho 99, 999... % de certeza de que você também. Pois bem, será disso que trataremos neste post informativo.

Confesso que desde o início do ano, muito já vi a hastag #Desencontro2012 circulando pelo twitter, mas nunca parei realmente para saber do que se tratava. Tinha uma vaga noção do que era, afinal, também não sou uma completa alienada e desatualizada. Conheci um pouco do Desencontro, na edição do ano passado, em razão de que na época, eu era meio que stalker do @pecesiqueira, então estava sempre dando uma olhada no perfil dele e até vi alguns vídeos que ele postou direto do Desencontro 2011, mas nada que me fizesse entender de verdade a grandiosidade deste evento. E foi somente neste ano, quando um dos meus colegas de faculdade postou a programação do #Desencontro2012 no grupo que temos da nossa sala no Facebook, que eu percebi o quão tal evento é incrível, perfeito e enriquecedor para o conhecimento acerca do mundo moderno.





Sobre:

O Desencontro é o maior evento de mídias sociais do Nordeste e um dos maiores do Brasil. É um evento diferente, com um caráter debochado que faz parte do humor cearense, mas também ancorado em discussões sérias e atuais. Foge ao padrão “tradicional” de eventos, pois distribui painéis discutindo diversos assuntos ligados à Internet e mídias sociais, com shows e apresentações de cunho cultural. Em 2012, será novamente realizado na cidade de Fortaleza-CE abordando temas como marketing, jornalismo, ativismo digital, moda, empreendedorismo, “fama na Internet”.
O Desencontro 2012 se transforma também numa ótima oportunidade para capacitação profissional, ao dispor de vários workshops ligados às mídias sociais. Vale também pelo network e pelo amplo conhecimento a que se tem acesso, com pessoas de todo o Brasil (e também do exterior), falando de suas experiências profissionais e pessoais.
Este ano acontecerá a segunda edição de um evento que tem como intuito executa-lo anualmente na cidade de Fortaleza-CE, para com isso demonstrar sua grande escala de vanguarda digital do Brasil, além de fomentar no Nordeste a discussão sobre temas digitais.
Além do seu objetivo de fazer com que pessoas de mesmo interesse se reúnam, ele também aproxima os usuários do universo digital e mídias sociais (Ex.: blogs, twitter, youtube, etc.).O evento terá cerca de 1.500 vagas presenciais. Na primeira edição, teve um alcance de mais de 40 milhões de pessoas “online”, além de ampla repercussão na mídia tradicional.
 Para mais informações, acesse ao site do Desencontro.



Das palavras que não saem de mim.

domingo, 18 de março de 2012


Sei que não estou em minha melhor fase como aspirante à escritora, porque afinal, falta-me algo. Escrevo coisas estranhas, palavras que já repeti milhões de vezes em outros textos e sinto que o vazio dentro de mim só aumenta. O problema é que não sei como preenchê-lo e talvez nunca saberei. Talvez também, essa cratera da falta de inspiração e genialidade, seja decorrente da minha reduzida experiência existencial. O que escrevo, é na maioria das vezes, sobre coisas que gostaria de viver e não sobre sentimentos que realmente bateram em meu peito. Quem sabe até, eu não seja mais uma farsa, uma pseudo-coisa-que-quer-ser-o-que-jamais-será.

Deveria me doar mais no momento da escrita. Deveria me fazer doer mais para que entre as palavras, também escorram gotas de sangue, representando o quão minha alma está ali embutida. Sou exagerada e dramática por natureza e isso até ajuda. É que o superficial não emociona, não é sincero.  Porque eu vou passando pelos dias, na esperança de escrever mais, de escrever melhor. De que com erros, dores, mágoas, oceanos de lágrimas, eu possa relatar a minha história.

Escrevo pra falar de mim, pra falar de amores que me decepcionaram, que me fizeram melhor, que desabaram com o meu mundo. Escrevo pra falar o quanto é complicado existir, mas que apesar de todos os tombos e destroços, eu ainda estou aqui. A verdade é que eu vivo a cada novo segundo, morrendo um pouco mais. E a proximidade, do grande final, é que faz com que essa coisa de viver, se torne um jogo bem mais interessante. Sem vencedores, muito menos perdedores, apenas participantes. Que aprenderam que a linha de chegada, é um mero detalhe inevitável. O importante é concluir o percurso. Todo o percurso.


Plástico Bolha.



Tão solta e ao menos tempo tão presa em sua redoma. Ela é um pássaro trancafiado, ela é amor acorrentado. Ela toda cheia de desejos reprimidos, ela é um poço de sonhos escondidos. Ela é vontade de falar, ela acaba por calar. Ela é essa mistureba sem gosto, ela é de tudo o oposto. Ela é a descrença, ela parece que não pensa. Ela é um mar de ilusões, ela é a mais confusa das canções. Ela é um pouco de tudo, ela é parte do mundo. Ela é sorriso e alegria, ela é chorar com maestria. Ela é impaciência, ela é acreditar mais na ciência. Ela é fazer raiva, mas que depois logo passava. Ela é ela e essa não faz rima. Os anos passavam, mas ela ainda continuava com a pitada de menina, aquela que sempre predomina. 




Sobre lamentos e tormentos.

domingo, 11 de março de 2012

Há tempos não me sentia assim... Tão só, tão perdida em mim. Uma vontade sem tamanho de apenas ficar quieta, de sofrer encostada num canto do quarto úmido. Uma sensação de que vou morrer de tanto chorar... Desfalecer, eternamente adormecer... É noite de domingo e o frio percorre minhas entranhas. Sinto meus ossos congelados e sequer procuro um agasalho para me proteger. O descuido, a incerteza, a velha história de me fazer doer, de me machucar com a enferrujada navalha do medo. A companhia que jamais me abandona. É ele, o medo.  Ando pela casa que não posso mais tempo ficar, igual um zumbi. Calma, lentamente. A loucura é uma sombra discreta. E então fico nessa coisa estranha e quase certa, de esperar o céu desabar sob a minha cabeça. Só não venha querer fazer parte desta confusão. É um sentimento todo meu e que tão cedo não vai passar. Os comprimidos estão na segunda gaveta, espera que eu necessito de uma ilusão de tranquilidade


As melhores coisas.


Ficar perto de quem se ama. Dormir tarde. Acordar de bom humor. Sorrir por um motivo bobo. Abraçar gatos. Escrever o que se sente de verdade. Tomar sorvete de flocos com grandes pedaços de chocolate. Chorar até secar.  Ligar para dizer oi.

Ouvir o silêncio da madrugada. Barulho de ventilador. Usar meias na hora de dormir. Assistir a filmes de suspense. Ler e ficar refletindo sobre o que leu. Refletir sobre a existência humana. Não sentir medo de mudanças. Não deixar nada para depois. Cortar papel.

Comer uma caixa inteira de chocolate Bis sem nem perceber. Festejar um gol do meu time do coração. Amar e ser correspondida. Se apaixonar por uma música. Beber água. Cantar músicas da Pitty. Aprender algo novo. Fazer amigos. Conversar sobre coisas úteis.

Observar a beleza interior das pessoas. Fazer o que é certo. Encontrar alguém especial. Viver intensamente. Se sentir parte da turma. Defender suas opiniões. Se superar. Esquecer mágoas. Falar com sinceridade. Pegar bolhas de sabão enquanto ainda estou no ar.

Inventar versos. Olhar as nuvens e descrever suas formas. Sentir frio. Beijar com vontade. Ouvir as batidas do coração. Ter esperança. Admirar uma foto. Acreditar em um ser superior. Ser lambuzar com glacê de bolo. Perdoar erros banais. Encontrar razão para tudo isso que chamamos de vida. 


Inspirado na ideia deste post no blog da Mia Sodré. 


Da minha famosa inquietação.


Estou com sono. Nem olhe para mim, pois o hoje, o dia vai passar mais rápido do que deveria e eu não estou a fim de papo. Quero mais é dormir. Aproveitar uns minutos de descanso e apenas ficar em paz. Ficar comigo... Sozinha, escutando as batidas descompassadas do meu coração. Não faça barulho. Não diga que não avisei. Quando sair, feche a porta. Hoje não estou para ninguém. Estou apenas para mim. Para cuidar um pouco de mim. Para olhar para dentro e ouvir. Ouvir o que tenho que ouvir. Já disse! Eu quero silêncio. Não percebe que assim não dá para escutar nada? Saia daqui. Dê-me a tranqüilidade que tanto preciso. Você confunde o que chamo de ‘normalidade’. Deixei-me recompor as energias. 
Como você é complicada, minha mente.



''E foi sem querer, querendo!''

sábado, 10 de março de 2012


E até sem querer, é que gente conquista o mundo.
Sem querer, se vai longe.
Sem querer, se constrói muito.
Sem querer, se entende o que parece complicado.
Sem querer, o inalcansável é alcançado.
Sem querer, é que o Sol se transforma em esperança.
Sem querer, tudo faz sentido com o sorriso de uma criança.
Sem querer, o difícil fica fácil.
Sem querer, o impossível é só uma questão de tempo.
Sem querer, o medo vai embora.
Sem querer, o sonho não demora.
Sem querer, chegou a hora.
E ai, a gente olha para atrás
E vê que tudo que foi sem querer, valeu mais a pena.


Jeito (maravilhoso) de ser Mulher.



Mulher é contradição.
É dizer sim...
Querendo dizer não.
É falar o que está engasgado.
É sofrer...
Sem mesmo ter superado.
É viver em guerra...
Contra si mesma e contra o mundo.
É querer viver intensamente...
Cada segundo.
É morrer por amor...
Sem nem ao menos medir a dor.
É chorar um mar inteiro.
É saber que pode ser feliz
Sem aquele que imaginou ser o amor ‘certeiro’.
Ser mulher é correr atrás do que deseja...
É abraçar o céu e sentir gosto de cereja.
Ser mulher é tudo isso
E mais um pouco...
É existir esperando qualquer imprevisto.


''Dizem que a mulher
É o sexo frágil
Mas que mentira
Absurda!''

(Erasmo Carlos)





10 coisas que os homens precisam saber sobre as mulheres.

domingo, 4 de março de 2012


Pelo próprio título já deu pra perceber que este post é bem diferente não é? Então, aqui estou com intenção de mostrar 10 coisas fundamentais que os homens deveriam compreender melhor em relação às mulheres. Tanto no ponto de vista amoroso, de amizade ou qualquer outro e isso em todas as faixas etárias.

Vamos à listinha?

Esta regra pode até aparentar não valer tanto no mundo atual em que vivemos, mas creio que muitas mulheres vão concordar comigo: Homens joguem fora a timidez e façam o possível (e o impossível, se for preciso) para conquistar suas amadas. Mulher gosta de joguinho básico de sedução, de ser cortejada, de ser adorada. Elogie-a (mas sem exageros ou ela logo vai perceber sua falta de sinceridade); diga com todas as letras o quanto a admira e aquela coisa toda bem romântica. Ou será que vou ter que ‘ensinar a missa ao vigário’?

Homem, se você tem uma super amiga, que é quase como uma confidente sua e que ouve todas as suas dores de cotovelo e problemas em geral, por favor, não fique falando de sua namorada com ela, ok? Mesmo que sua amiga não tenha ‘intenções amorosas’ para com você, ela sem dúvida tem ciúmes e não vai querer lhe ver babando por outra mulher com tanta veemência.

Jamais ouse comprar presentes para sua namorada que indiquem que você deseja que ela seja dona de casa ou algo do tipo. Desculpa, mas mulher gosta mesmo é de presentes que valorizem sua beleza e seu ego e não coisas que a façam pensar: ‘Ele quer uma namorada ou uma empregada?’  



Abrir o jogo e falar como se sente de verdade, ainda surte um efeito danado viu? Que tal deixar tudo às claras em seu relacionamento, rapaz?

Se você acha que mentir é a melhor saída para não magoar a parceira, você está muito enganado. A verdade machuca, mas se faz fundamental em um relacionamento. Ou você acha melhor ter na sua cola, uma mulher com sede de vingança ao descobrir que foi enganada?

Nunca duvide das capacidades de uma mulher. Afinal, surpreender é uma característica bem feminina.

Não interrompa uma mulher enquanto ela estiver falando. Este é um motivo mais do que suficiente, para que ela se transforme em uma fera.

Quando na hora da conquista, sentir que a garota está com dificuldades para demonstrar o que sente, dê uma ajudinha a ela (mesmo isto esteja contradizendo a regra nº 1 desta lista). Porque afinal de contas, você não vai querer perder a chance de encontrar alguém especial não é?

Mulheres não resistem a um homem carinhoso, fofo e repleto de qualidades. Elas ficam em estado de êxtase quando se deparam com uma peça rara dessas. Só um aviso: jamais tira proveito disso.

10º E por último, mas não menos importante: esteja sempre pronto para consolar sua namorada, amiga, ou seja, lá o que a mulher em questão representar em sua vida. Mulheres necessitam de um porto seguro que seja confiável. Não lhes negue isso.  

Because I love him



Olha, lá está indo ali, caminhando pela calçada, com seus fones de ouvido no máximo, escutando aquela música que a faz lembrar-se dele. Quem é ele? Quem precisa saber o nome quando o foco é o porquê de amá-lo, e como ele faz ela se sentir? Ali caminhando pela calçada, vai a jovem garota, com seus cabelos ao vento, e a voz dele no pensamento, enquanto a melodia de sua música favorita ecoa junto com a mesma. Ela vê passar como um filme tudo que construiu dentro de si sobre eles, tudo que passou a aceitar, tudo que aprendeu a amar mais do que já amava antes.
Por que amar a ele?  Por que amar?
Olha a teoria da própria garota e que nada no mundo nasceu para ser explicado. Em questão de sentimentos é necessário muitas vezes não racionalizar, apenas sentir, sentir o arrepio da espinha no toque das mãos, o friozinho na barriga, o estremecer da voz, o suar de nervosismo, o gaguejar.. O dormir pensando, acordar pensando, o sonhar, o tocar, o beijar...
Amá-lo porque ele faz ela se sentir bonita, porque quando eles brigam e ele a abraça após uma leve ‘DR’ o mundo deixa de existir, porque são as palavras dele que sararam os cortes profundos que ela tinha em si, porque foi ele que colocou seu cabelo atrás da orelha, foi ele que ficou ali mesmo que não fisicamente morando dentro dela pra provar que o verdadeiro amor  existe, porque é ele que deixa ela sem ação, porque o beijo dele que entorpece, que acalma, que a leva para uma viagem da qual ela nunca quer voltar, porque a voz dele e como o cantar dos anjos, porque ao dormir ele e o primeiro e o último pensamento dela, porque ao despertar é  a imagem do sorriso dele que surge na mente da pequena garota.
Sabe por que amá-lo? Porque ele a tornou fraca, não de uma forma ruim, ele a fez enfim sentir tudo com mais intensidade. Até o cantarolar dos pássaros passaram a ter sentido depois que os lábios deles se tocaram pela primeira vez, porque não existe coisa mais mágica e humana que você dizer um ‘eu te amo’.  Não existe coisa mais linda que você assumir que precisa de alguém, que quer que esse alguém segure sua mão... Que os olhos do outro são seu único paraíso, e que mesmo que não estejam juntos daqui pra frente, ele mora dentro de você, marcado ali a ferro quente.
Amá-lo, porque foi a ele quem ela escolheu para eternizar dentro si, foi a ele que ela escolheu para ser seu príncipe encantado, e foram aos defeitos dele e as qualidades que o tornaram ÚNICO na vida da mesma...
Lá vai a linda garota com seus fones de ouvido, ventos no cabelo, all star surrado nos pés, camiseta largada, pouca maquiagem, com aquele perfume inigualável que ele ama, com seus anéis nos dedos, com um sorriso iluminado no rosto, ao fim da rua de encontro às asas do seu anjo. Ali ela sabia o porquê de amá-lo acima de tudo, porque era nas asas daquele anjo que ela se sentia protegida. Ali ela sabia que tudo era maior do que ela podia ver ou até mesmo descrever.


 Escrito por Vick
Editado  por Herlene Santos

As faces do Ciúme.

sábado, 3 de março de 2012


Os seres humanos e o seu instinto incontrolável de tomar posse de toda e qualquer coisa de forma exageradamente intensa, que os acompanha do nascer até o leito de morte. Nem adiantam negar, as pessoas em si, são ciumentas por natureza. Tal característica é fortemente inerente à qualidade humana. Trata-se do fio condutor da existência.

Fazendo um apanhado geral, o ciúme pode ser subdividido em diversas categorias. Existe por exemplo, aquele ciúme bobo dos tempos de criança, onde os brinquedos são considerados verdadeiros tesouros intocáveis. Então com a chegada da adolescência, a concepção de ciúmes já começa a seguir por outro caminho totalmente diferente. Trata-se de algo mais relacionado aos sentimentos e não somente as coisas materiais. O ciúme que antes se limitava à mãe, pai e amigos, agora se expande para pessoas com nenhum parentesco umas com as outras. E os pronomes do tipo ‘meu’ e ‘minha’ são usados com uma frequência cada vez maior.

A indagação pertinente que fica é a seguinte: De onde surge tamanha sensação de extrema posse? E quais as suas principais formas de manifestar-se? Para responder tal questionamento, é necessário analisar detalhadamente o contexto da situação. Pessoas carentes são mais propensas a serem ‘mordidas pelo bichinho’ do ciúme, haja vista que quanto mais sozinhas se sentem mais irão se apegar a mínima chance de ter alguém ao lado, compartilhando momentos bons e ruins. Apesar desse fator agravante, não se pode julgar única e exclusivamente pessoas assim, porque querendo ou não, todos os indivíduos são carentes de atenção. De tal modo que quando encontram alguém para relacionar-se, uma simples presença de um ser que represente ameaça, é capaz de os transformar em feras querendo proteger e zelar pelo o que é seu.


A partir deste princípio, a questão agora em debate será quando o ciúme movido por preocupação torna-se um sentimento doentio. Não poder ter amigos do sexo oposto? Não ousar dar uma olhadinha (até mesmo sem querer) para alguém do outro sexo? É daí para pior as regras as quais um ‘ciumento compulsivo’ é capaz de submeter ao seu parceiro. Quem consegue viver assim?  Toda aquela historinha de quem sente ciúmes do seu amado ou sua amada, é porque realmente se importa com a relação, acaba perdendo um pouco seu sentido. Pois quem ama de verdade, não tem a intenção de fazer do seu (sua) parceiro (a), um (a) prisioneiro (a). Quem ama, deixa livre. Ciúmes é bom, até o ponto em que não transforma a relação, numa perseguição entre dominador e dominado.


Nota da autora: Ciúmes é coisa extremamente séria e complexa, dessa forma, não foi possível relatar neste post, toda a minha opinião acerca do assunto. Futuramente, abordarei o assunto, levando em conta mais detalhes. Espero que compreendam. Obrigada! 


Ex-amigas.



O mundo dá voltas (esta é uma constatação inquestionável) e uma hora ou outra, acabamos no mesmo lugar. Eu e você, que de tão amigas parecíamos até irmãs... E minha nossa, como tudo isso mudou assustadoramente... Foi uma verdadeira reviravolta em nossa sólida amizade. Talvez nem tão sólida assim, pelo visto. O destino ou sei lá o que (que eu sei sim o que foi apenas não quero citar nomes) tratou de nos separar. E sabe de uma coisa séria? Mesmo sabendo dos motivos, causas e circunstâncias, até hoje eu não entendi porque você se permitiu fazer parte deste circo todo... Enganei-me feio. Você era mais uma daquela corja. Que triste o caminho resolver percorrer, mas a vida segue.
Eu esqueci, deixei as mágoas e toda a dor sentida guardadas em um cantinho bem escondido e secreto. Mas das feridas que você provocou em mim, jamais poderia esquecer, pois elas ainda não cicatrizaram e faço à menor ideia de quando isso vai acontecer pra valer.
E agora, depois de tanto tempo, você aparece assim do nada? Querendo fazer renascer uma amizade que já está morta e enterrada? Ou seria para brigar e me machucar profundamente, mais uma vez? Não sei das suas intenções e muito menos, se posso arriscar a minha paz, voltando a me comunicar contigo. Não sobrou mais nada. Só uns pingos de saudades da época de glória e risadas ao vento.  E você devia entender que o que é passado, no passado deve permanecer. 


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