Imersa.

domingo, 25 de março de 2012

É uma dor no peito que não tem razão, 
Que não tem por que.
Vivo querendo ser outra pessoa, 
ser outro ser.
Sou mais do que casca, 
Mais do que embalagem.
Sou mistura de emoções, 
Sou a minha verdade.
E quando não consigo mais me encontrar,
Um pulo no abismo é o que vou dar.
Na esperança de me perder de vez,
Sou aquela que olha pra nada
E se pergunta sobre o que não fez.
Entre tantas respostas, a solução nunca vem.
É como querer o caos, 
Onde nem fagulha tem.

3 comentários:

  1. Herlene, Tu escreveu sobre você ou sobre mim? haha A ultima frase me marcou: "É como querer o caos, onde nem fagulha tem".

    Beijos,
    santaironia.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. "Sou aquela que olha pra nada
    E se pergunta sobre o que não fez.
    Entre tantas respostas, a solução nunca vem."

    Você sempre revela o que se passa aqui dentro de mim, sempre me encaixo nos teus textos e poemas. Gostei bastante.
    http://primeirapessoa-dosingular.blogspot.com.br/

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