A Saga Agridoce: parte 3.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012


Para ler as partes 1 e 2 de 'A Saga Agridoce', clique aqui e aqui, respectivamente.

Pitty e Martin SEDUZINDO com louvor.
(...) Então eles pisaram no palco e meu coração quase saiu pela boca. Emoção indescritível. Foi um misto de sensações o que senti. Eu cantava cada música junto, sem me importar com minha desafinação ou o fato de estar rodeada de pessoas mais preocupadas em reclamarem deles por estarem tocando músicas mais lentas e desconhecidas (para a grande maioria ali presente, não para mim) e não as já conhecidas por todos e consagradas. Apesar de isso ter me irritado profundamente, pois se não curte, nem ao menos conhece Agridoce, deveria ter saído da frente e dado espaço para queria curtir de verdade o show.

Tudo estava indo maravilhosamente bem, até o momento que em ‘Romeu’ (minha música preferida, por sinal), o piano resolveu dar pau e lógico que a Pitty ficou p* da vida, aliás, não era culpa dela e sim, da organização falha do Ceará Music. Pitty é um amor de pessoa, mas quando acontece algo que a deixa com raiva mesmo, não queiram estar perto, porque ela roda a baiana que é. Mas não que ela tenha sido grossa, longe disso. Ela disse o uma cantora que defende seu público tinha dizer, que foi algo do tipo que nós merecíamos que eles cantassem aquilo direito e deveriam arrumar o lance do piano e tudo mais (Pra saber melhor como foi, assista a este vídeo).

'Caro é transformar-se num arremedo de si próprio 
a ponto de nem se reconhecer mais...'
Perfeita <3>
O show inteiro foi repleto de pequenos momentos mágicos. Pitty estava mais comunicativa do que nunca e Martin super ‘gaiato’. Contou até uma piada para passar o tempo, quando em ‘130 anos’, Pitty foi sentar do outro lado dele, mas ainda não tinha microfone pra ela lá. Teve muita gente babaca dizendo que era ele tentando ‘animar’ o show, mas entendam: show do Agridoce não ter porque ser animado tem que ser introspectivo mesmo, tem que ser pra você captar as letras das músicas e os sentimentos que elas transmitem e não parar pular com elas.

Outro instante que merece destaque foi quando antes de tocarem ‘Beethoven Blues’ (música inspirada no cão encontrado na casa que eles alugaram na Serra da Cantareira para a produção do álbum), Martin falou algo que as mulheres chamam os homens de cachorro e tudo mais, e Pitty retrucou dizendo, que isso só aconteceu quando eles merecem. Achei que foi meio uma D.R (discussão de relacionamento, risos). Sem contar que a voz ‘rasgada’ do Martin nessa música, é ótima para ter orgasmos, de tão perfeita e máscula que é. (Para ouvir ‘Beethoven Blues’, clique aqui).

Perfil no Facebook do cara responsável pela customização da bandeira.
Eu só queria que aquele show não tivesse acabado nunca, mas infelizmente, tudo que é bom, uma hora finda e o tempo foi passando e chegou ‘O Porto’, música que normalmente eles usam aos finais do show. Até que outro ápice ocorreu, uma banda do meu Estado do Ceará foi jogado ao palco e eles a pegaram e fazendo pose com a mesma. Todos gritaram muito. Pois agora, mesmo sem terem sido recepcionados como deveria ter sido, o Agridoce sabia que também tinha e sempre terá seus fãs pelas bandas de cá.

[CONTINUA]










2 comentários:

  1. Agridoce, é sim muito bom, e diferente do que dizem a Pitty não deixou de cantar rock, apenas está cantando mais lento mais com a mesma intensidade e talento de sempre. Muito bom Agridoce!!
    desventuras-em.blogspot.com.

    ResponderExcluir
  2. Queria tanto ir num show deles , se á Pitty sozinha já arrasa , com o Martin então !
    Beijos , themyignorance.blogspot.com.br

    Estou seguindo , se puder retribui :*

    ResponderExcluir

Deixe a sua opinião sobre o post acima! Juro que não vai doer nada :)

OBSERVAÇÃO: Xingamentos ou comentários que fujam, completamente, do assunto tratado no post, serão DESCONSIDERADOS!

Obrigada e volte sempre! ;*

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...