Coisas do dia a dia.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Eu não gosto de enganar e também NÃO GOSTO DE SER ENGANADA (e quem gosta?). Mostro o que sinto e como sou de verdade. Não preciso ficar me escondendo atrás de máscaras que não me cabem. Mas por que raios as pessoas adoram omitir algumas certas verdades necessárias deixando transparecer apenas o que não é real? 

Sinceramente, para que eu tenha confiança em alguém, esse alguém precisa me dar sérios motivos pra tal. E não é o que está acontecendo. Decepções por cima de decepções. E depois quando eu fico desacreditada no tal do amor e na utópica amizade, ainda sou julgada.

Por Herlene Santos. 

- Postado originalmente na fan page do blog


Chocolate fino.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013




Ah, garoto!
O que posso eu dizer sobre ti?
Não te conheço,
Mas te devoro.
Te toco com o olhar.
Te sinto.
Te reconheço.
E aos poucos...
Vou querendo te descobrir.
Desvendar teus mistérios.
Enveredar em teus labirintos.

Ah, garoto!
Chegaste como vendaval,
Como tempestade que não se espera.
É passarinho cantando na janela.
É sol.
É chuva no sertão.
É clarão na minha escuridão.

Ah, garoto!
Você é mistura.
É o sabor que estou querendo provar.
É chocolate fino.
É som de domingo.
Você aguça meu secreto instinto.

Ah, garoto!
Vê se não foge.
Fica ai.
Vamos dançar.
Nos divertir.
Até a noite sumir.












#SuasPalavrasDEScomplicadas: Sobre Abraços.



Escrevo este texto ao som de um violão a fim de puxar pela memória os sonhos que sonhei. Dizem que o que sonhamos se concretizou no mundo espiritual. Espero que isso também signifique que acontecerá no mundo material. 
Era o primeiro dia frio de uma longa semana ensolarada. Acordei com o canto do galo meio a contragosto. Digo totalmente a contragosto. Afinal, não é todo dia que se recebe um abraço tão caloroso como eu recebi naquela manhã.

Tentei fazer com que o som não me despertasse, mas quando dei por mim já era tarde. Cheguei naquele nível de madorna, ainda tentando aproveitar os últimos segundos que me restavam antes de abrir os olhos.

Despertei, levantei e tomei meu banho. Senti-me rejuvenescida, pronta para encarar um longo dia de estudo. Por vezes, durante o caminho, fechava os olhos alguns segundos tentando manter em minha mente a imagem e sensação daquele abraço. Agora tento, através de singelas palavras, descrever o que senti naquele momento.

Não dissemos uma só palavra. Não é necessário verbalizar quando duas almas se entendem apenas pelo olhar. Foram somente dois sorrisos sinceros que precederam um abraço. Foram apenas duas almas afins que, num gesto sincrônico, resolveram ser um só.

E você naquele instante me acolheu em seus braços, me fez sentir protegida e serena, como se nem a maior vilã do mundo pudesse me fazer mal. Eu mesma.

Não sei se sonhei por culpa da saudade, ou sinto saudades por culpa do sonho, mas sei que se o destino me der à oportunidade de estar junto de ti de novo não vou desperdiçá-la.

O dia do prato chegou
É quando eu encontro você
Nem me lembro o que foi diferente!
Mas assim como veio acabou
E quando eu penso em você
Choro café e você chora leite ♪
(O Teatro Mágico)


Quem escreveu este texto?


Nome: Carol Campos
Idade: 18 anos.
Ocupação atual: Estudante de Letras.
Estado: Rio de Janeiro.
Rede social: Blog.


O que acharam do texto da Carol? Para participar também da tag basta enviá-lo seu texto (em anexo) com o assunto #SuasPalavrasDEScomplicadas para o e-mail des_complicando@yahoo.com.br :-) Ele será analisado e se estiver condizente com as temáticas abordadas no blog, lhe enviarei uma resposta e o mesmo será postado. Ah, não esqueça de se identificar no e-mail, né? Me diga seu nome, idade, ocupação atual, Estado, passe o link de alguma rede social que use com frequência, e claro, anexe também uma fotinha sua, para que sejam dados os devidos créditos ao que você escreveu. Beijos e até a próxima!










Pra tomar cuidado.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013





Já perdi as contas de quantas vezes me encantei (estou tentando não usar a expressão ‘me apaixonei’) por alguém e no final, ou mesmo antes disso, eu acabei quebrando a cara. E quebrando feio e sem pena. Parece até que sou de cristal ou de outro material que se despedaça facilmente. Não queria ser assim. Não queria criar tanta expectativa diante coisas que nem sei se vão acontecer pra valer. Eu idealizo muito o futuro e com o tempo, percebi que essa não é atividade mais recomendável pra quem quer se sentir bem com si mesma e com os outros.

Não curto quando as situações ficam no dito pelo não dito. Gostaria de deixar tudo às claras, mas eu meio que desaprendi a conversar pessoalmente com pessoas com as quais não possuo tanta afinidade. Sou tímida. Pelo menos, até me tornar íntima da pessoa. Depois, ela só falta não me aguentar mais... Só que enquanto a intimidade não acontece, fica meia aquela coisa estranha que vai, mas não vai. Vocês estão compreendo o que quero dizer?

Quisera eu tornar tudo tão poético na vida real do mundo lá fora, assim como faço na minha vida por entre as palavras aqui dentro. Quisera eu ter a inciativa, o tato, o encontro de olhares que não se intimidam em momento algum. Quisera eu ser livre pra falar da boca pra fora o que me aperta o peito e me tira a paz. Quisera eu ser quem sou na minha imaginação: uma pessoa perfeita e sem nenhum defeito...

Mas gente assim não existe e se existissem, creio que seriam pacatas, mornas... Estou aprendendo que o que tem gosto bom mesmo é a intensidade nossa de cada dia e é dela que quero provar até lamber os dedos.












Dos carinhos aos 19.

Como citei no post anterior, ontem foi meu aniversário de 19 anos, e eu gostaria de compartilhar aqui as lindas imagens e outras homenagens que recebi via Facebook e blogspot.

Pra começar, Arih e Mia me fizeram chorar pra c*ralho! Não foi sua uma foto bem montada ou as várias plaquinhas. Foi o texto, foi a estreia do nosso blog juntas. Foi o conjunto do obra. Confira aqui


Da minha quase-irmã, Mia.


Mia também fez um vídeo pra mim, apesar de que ela deve achar que minha audição é ótima, porque o som...

Da Mia e da Arih.
Da Mia e da Ari

Do Germano.

Da Sabrina e do Lucky.

Da Pâmella.


Da Lorena. Detalhe para as nuvens formando meu nome.


Da Lorena. E já quero essa bonequinha no próximo lay do blog. Amei!



Muito obrigada mesmo à todos que dedicaram um pouquinho de seu final de semana, só pra me fazer mais feliz. Vocês fazem a diferença! Beijos ;) 











[RESULTADO] Sorteio DEScomplicando Thalita Rebouças!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Eba! Chegou o dia 24 de fevereiro, dia do meu aniversário de 19 anos e dia também... 

Hum, deixa eu lembrar... 

Ah, sim! Dia de divulgar o resultado do sorteio do livro autografado pela Thalita Rebouças! 



Eu sei que vocês já deviam estar impacientes e mais do que ansiosos para que este sorteio acontecesse logo, não é? Pois é bem, o dia chegou! (TODOS COMEMORAM). 

E acima de qualquer outra coisa, gostaria de agradecer, com o coração repleto de felicidade, pela inúmeras participações que tivemos (à titulo de curiosidade: foram no total 290 inscritos para o sorteio) Foi lindo ver a galera tão interessada em ganhar esse livro. Afinal, como não amar a fofa da Thalita Rebouças? E o melhor de tudo, é ganhar o livro para devorá-lo como quem está sedento por palavras, por histórias, por vida dentre as páginas. Infelizmente, só uma pessoa poderia ter tamanha sorte. Apesar de que, se pudesse (e tivesse dinheiro e patrocínio fosse suficientes pra isso), eu presenteava todos esses meus leitores maravilhosos. Porque são vocês que fazem este blog! Sem os comentários no posts, as curtidas na fan page e por ai vai... O DEScomplicando não seria nada! Serei eternamente grata à tanto carinho e atenção.

Antes que eu comece a chorar na frente desta tela, vamos ao resultado. Que rufem os tambores! (Suspense)
Quem ganhou o livro ''Ela disse, Ele disse'' AUTOGRAFADO pela Thalita Rebouças foi...

URL do sorteio!



Parabéns, Marcela Matos! :-) Lembrando que você tem até às 23:59 da segunda-feira, para enviar seu nome e endereço completo para o e-mail des_complicando@yahoo.com.br para que o prêmio chegue até você o mais rápido possível. E lembrando que, caso não envie seus dados no prazo estabelecido, o livro será sorteado novamente.

Aos que não ganharam, não fiquem tristinhos, viu? Este não será o último sorteio do DEScomplicando. Lembrem-se que no meio do ano (mais precisamente em agosto) tem o aniversário de 3 anos do blog e até lá, pensarei em muitas coisas legais para vocês! Beijos de luz! ;* 







Rascunho.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013



Um gif resumindo a minha vida até agora!

Um dia me descrevi,
Mas parei no meio de um verso qualquer.

Um dia rabisquei em mim
Tantos sonhos,
Tantos medos,
Tantos amores
Tantos horrores,
Mas parei antes de rimar uma história com fé.

Um dia desenhei palavras que queriam voar.
Palavras que queriam soltar o papel.
Palavras doces como mel,
Mas também amargas como fel.

Um dia fui rascunho.
Ainda sou um mero rascunho
Aguardando o retoque final feito a punho.











Sensualizando em versos.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013





Vontade de correr para os teus braços,
Perder-me em teu peito.
Afogar-me em tuas carícias,
Sentir teu calor no meu calor,
Aquecer meu frio no teu corpo quente.
Lançar meus beijos em tua boca divinamente traçada,
Doar minhas carências para ter tua proteção.
Querer te ver refletido em mim
E me ver em você.
Vontade de ser só sua
E você ser completamente meu.
Por inteiro
E sem faltar nenhum pedaço.













Devaneios amorosos.




A verdade dói, mas chega uma hora na vida, que depois de tanto amar e se encantar sozinha e o outro não mexer uma palha sequer por você, a gente resolve parar de ser tão besta.

Não! Com certeza não será da noite para o dia que irei parar de me ‘apaixonar’ pelo primeiro babaca que se passar por cara legal na minha frente. Não será assim e nem tenho como prever o que irá acontecer daqui pra frente. Sou sei que estou exaustada. Estou desacreditada com o amor romântico. Estou cinza (não em 50 tons). Estou descrente e completamente pessimista.

Não sou de falar o que sinto se não tiver a total certeza de que serei correspondida. Porque não, não estou a fim de mais uma vez ‘quebrar a cara’ pelo simples prazer de me machucar. Eu fantasio como nunca, crio expectativas sem precedentes e no final a vida passa e não saio do lugar.

Jurei, em minha ‘santa’ ingenuidade, que eu me bastava e que poderia nem tocar no assunto amor, mas sou sensível demais pra não estar apaixonada por ninguém. Sou repleta demais pelos mais diversos sentimentos, para não estar suspirando aqui e acolá por outro coração. O problema é que só eu amo e não vejo nenhum ser amar comigo. Amar pra mim. Amar tão bonito assim.




Não estou com pretensão de mendigar amor. Mas quero o amor, isso eu quero mesmo e não posso ser hipócrita ao ponto de negar. E quero o amor nem que seja daquele tipo bem utópico, mas que nos deixa com a sensação de pleno êxtase, de estar nas nuvens, de estar pairando sobre si mesma. Como num surto criativo, em que se fazem mil planos e fica-se sorrindo pro nada.

Mas não quero me perder num amor doente. Eu quero que o amor faça com que eu me encontre ainda mais. Eu não quero um amor que me complete, porque não estou pela metade. Quero um amor que me transborde. Que me faça bem e que me mostre coisas boas da vida. Que me mostre o mundo e o que ainda não tive paciência pra ver e junto, admirar.

E que fique claro, que não quero chorar por ninguém. A gente chora COM alguém e nem quero fazer chorar. Ah, sinceramente, eu quero tanto que nem sei por onde começar. Sei que preciso me deixar ser descoberta. Eu me fecho como uma ostra e não permito a entrada de visitantes para admirarem a beleza que finjo não ter. Já me disseram que parece que estampo na cara, um letreiro que diz ‘Não se aproxime!’. Está bem! Confesso! Grande parte da minha solidão é minha culpa, minha total culpa, mas também nunca apareceu alguém com coragem e teimosa suficiente pra querer lutar por mim, apesar de todos os obstáculos que coloco no caminho.

É muito bom ser conquistada, ou pelo menos, saber que estão tentando. É bom sentir querida ao ponto de uma pessoa sentir tamanha vontade de não desistir de você, sem primeiro ir até o fim. É ótimo se sentir desejada pelo o que você é e não pelo o que outro apenas imagina. Você percebe que todas as suas neuras, não passavam de exageros de quem nunca parou melhor para observar ao redor.













Para o carinha do ano passado e o que devo esquecer.

sábado, 16 de fevereiro de 2013


Ceará, dezesseis de fevereiro de dois mil e treze.

Oi, carinha do ano passado

Não sei nem a razão pela qual estou te escrevendo, mas creio que você já saiba que não é muito a minha praia fazer a linha fucking racional e que sou mais emoção, pura emoção, daquela nua e exposta por inteiro.

O que acaba comigo é essa mania de não ter autocontrole, essa mania de ser sensível demais. E você se aproveitou da minha sensibilidade, se aproveitou do fato de, por livre descuido, eu ter me encantado por você ou sei lá o que foi que realmente aconteceu entre a gente. Se é que ‘aconteceu’ alguma coisa.

Hoje eu tenho medo de dizer que te amei. E antes esse medo era maior ainda, motivo pelo qual nunca o vociferei para todos os cantos e me soltei das amarras da minha timidez incrustada.  Talvez você nunca tenha percebido (ou só sendo muito burro e tapado mesmo) ou talvez tenha notado desde o começo e por isso me fez sofrer tanto. Sim, sofri calada. Sofri pra dentro. E toda essa dor que guardei só pra mim, foi me dissolvendo aos poucos. Fiquei aos prantos, em pedacinhos e você nem ai para os meus sinceros lamentos.

Agora estou aqui, relembrando todo este martírio, como se eu tivesse do que me orgulhar. Mas não tenho não, viu? Ainda bem que me livrei de você! Ainda bem que nem te desvendei por completo, pra não correr o risco de sofrer uma desilusão monumental como nunca antes... Sou a rainha das decepções, então devo tomar o maior cuidado do mundo com coisas do tipo. Só que a gente não controla o que sente, ainda mais no meu caso, você sabe bem...

Ah, carinha do ano passado!
...

Do alto do meu recomeço, queria te dizer que quanto mais longe você ficar de mim, melhor. Não quero mais papo contigo. Nunca mais! Você me fazia surtar da pior maneira, e eu boba, pagava de louca ao seu bel prazer. Mas chega! Estou seguindo os ventos, e espero que eles sejam favoráveis ao meu barco tão fragilizado. 


- Pauta para a 3ª edição Cartas do Projeto Bloínquês. 












Da morte e outras polêmicas.




A morte é um dos grandes tabus da humanidade, ao lado de questões polêmicas como ateísmo, pedofilia por parte de padres, aborto e mulheres falando sobre sexo. Apesar de que não deveria ser assim. Não se pode ter medo de falar sobre algo, só porque o senso comum e o falso moralismo te dizem que aquilo é errado, que você deve ser do contra, apedrejar quem tem opinião contrária, pois tem a certeza de que só existe um lado da história. Só que não é bem assim.

Podem ser assuntos que mexem com a nossa sociedade de forma escabrosa, mas ao contrário do que a maioria pensa, não se deve calar diante das polêmicas, pois seria como querer tapar o sol com a peneira ou jogar a poeira para debaixo do tapete. O fato é que quanto mais falamos sobre o que nos causa certo tipo de receio, mas poderemos entendê-lo e então passamos a encarar melhor a questão em pauta.

Fiz todo esse redemoinho de divagações, mas o que quero focar de verdade neste post é sobre a morte e algumas coisinhas que deveríamos saber antes que a dita cuja nos alcance. Apesar de não saber muito dessas coisinhas no geral, acho que há umas fundamentais para que se tenha uma existência mais bela e significativa. Vamos lá!

1º Não entre em pânico ao falar ou pensar na morte. Seu passaporte para essa viagem é o único e intransferível. Ela é a única certeza que temos nessa existência louca, nesse jogo que nos permitimos jogar, mesmo sabendo o final.

2º Mesmo a morte sendo tão certa como dois e dois são quatro, viva como se não houvesse amanhã. Como já diria Pitty: ‘Não deixa nada pra depois, não deixe o tempo passar. Não deixe nada pra semana que vem, porque semana que vem pode nem chegar.’ Ou seja, resolva todas as suas pendências assim que possível. Se desamarre dos seus problemas, antes que eles amarrem você por completo. 

3º O amor mais certo que existe, digamos assim, é o de mãe e dos bichinhos de estimação. Disso eu não tenho dúvida! Namorados e amigos traem, mãe e bichinho de estimação, dificilmente. UPDATE: Evidente que ao falar do amor de mãe, falei das mães de verdade (principalmente da minha) e não de quem acha que só colocar filho no mundo já te faz mãe!

4º Falando em bichinho de estimação, ai vai uma dica meio que pretensiosa: não deixe sua vida passar sem experimentar esse amor tão único e livre de interesses. Um animal, seja ele gato ou cachorro, não espera de você nada material em troca, apenas seu carinho e atenção, e claro, uma comidinha e um lar para se aquecer nas noites de frio, porque ninguém de ferro. Ah, já ia esquecendo-me de uma coisa muitíssimo importante: por favor, procurar adotar os bichinhos, e não compra-los, ok? Com certeza existe algum cãozinho ou gatinho por ai, só aguardando por você. Pense nisso!

Faça valer a pena! Ou seja, dê o melhor de si, mesmo que se melhor não seja ‘grande coisas’, mas pelo menos, você poderá dizer que tentou.

Não desista de seus sonhos, nem permita que ninguém jogue um balde de água fria neles. Você quer ser astronauta desde criancinha e continue querendo isso? Então, ora mais, qual o problema com isso? Você não pode é se negar a ser feliz.

7º Esse tópico tem muito a ver com o anterior: faça as coisas por PRAZER e não por dinheiro. No caso da escolha de uma faculdade, tem muito que não consegue fazer isso. Claro, ninguém vai querer ‘morrer de fome’, mas também, do que adianta querer só o dinheiro e viver eternamente (IN) feliz na profissão que escolheu? Sai pra lá, que isso é roubada!

8º Por mais que eu já tenho dito aqui que amor certo é amor de mãe e de animal de estimação, isso não quer dizer, necessariamente, que você nunca encontrará a tampa da sua panela (enquanto eu sou uma frigideira). Mas vale lembrar que o bom mesmo é nunca esperar demais da outra pessoa, sabe? O melhor é deixar acontecer naturalmente, deixar o amor encontrar a gente, como já diria uma música popular. Mas isso não acontecer? Se demorar? Não entre em pânico! Tenho certeza que não irão faltar assuntos mais importantes para se preocupar.

Busque conhecimento! Leia livros e revistas; assista a documentários e filmes; vá às palestras; escreva... Sei lá, faça o que for preciso para enriquecer o seu conhecimento, pois esse, ao contrário do que muitos pensam, NUNCA é de mais.

10º Seja você mesmo! Pode parecer clichê que todo mundo diz, mas essa é mais pura verdade da existência. Imagina que louco, chegar ao fim da vida, e perceber que só usou máscaras e não se mostrou de verdade? Não tenha medo! Se os outros não gostarem do seu jeito, provavelmente o problema está neles e não em você. 


 Pauta para a 5ª edição "Solte o Verbo" do Projeto Bloínquês.


Então, estes são apenas alguns tópicos em meio a tantos que temos que fazer (re-pensar) em nossas vidas antes de morrermos. Espero que tenho tenho gostado da minha lista. Ela não está por ordem de importância e por mais que eu tenha usado muitos verbos no imperativo, vocês não são obrigados a nada. Faz quem quer, reflete quem achar necessário! Ótimo final de semana e até a próxima! =) 










#SuasPalavrasDEScomplicadas: Eu sabia que você era problema!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013




Olá pessoas, aqui é a tia Vick em mais uma rápida passagem pelo Descomplicando. 
Espero que gostem. 5 bjs :-)
Texto inspirado na música ''I Knew You Were Trouble'' da Taylor Swift. 
Aconselho que leiam ao som dela ou vejam a tradução. 


Deitar-se, nessas noites quentes de verão sonhando que ali em volta de mim estivessem seus braços, me aquecendo apesar do calor que a estação faz, um afago e calor humano nunca é demais. Porém em vez disso, tenho-me agarrada  ao coberto , enquanto me comprimo em posição ''bebê chorão'', lembrando -me de quando a um tempo atrás eu estava frágil, perdida e ele me encontrou. Enquanto as lágrimas descem pelo meu rosto, os flashes de todas as nossas memórias rondam minha mente. Como pude amar aquela criatura? Me trazia o céu e duplamente o inferno. O fato dele sempre me ignorar ardia na minha pele como o próprio fogo que satanás proclama aqueles que são extremamente pecadores. 

E todas aqueles vezes que eu estive ali segurando sua mão e ele simplesmente dirigiu seu olhar a outras?

Cada vez mais, surgem lágrimas ali na minha pele branca e pálida, e o meu peito arde. Arde de desejo de que a mesma desapareça, que ao mesmo tempo ele venha e me envolva com  seu abraço acolhedor. Como pode o diabo estar te empurrando em direção a alguém que se parece tanto com um anjo quando ele sorri para você? Eu soube que ele era um problema desde a primeira vez que nossos lábios de tocaram. Ali fogo e gelo se transmutaram juntos, ali eu vivi a melhor a pior sensação da minha vida.

Estou tão cansada, aqui deitada a chorar enquanto você troca juras de amor com outra, e outra, e uma outra acolá. Até quando esse coração bobo vai querer cuidar deste teu coração cafajeste? CHEGA! Eu preciso, necessito me amar, não vou mendigar as migalhas que você deixa a mim quando e onde quer. Chega de chorar, você jamais voltará a me ver assim, as piadas que você faz  não terão mais graça. 

Ô querido, eu estou  começando a notar que você é digno apenas da minha pena. Afinal, que ser humano uma hora ou outra não vai precisar de alguém para aquecer e ser aquecido no inverno não é? Eu fui apenas mais um furo no seu cinto.

Espero o dia em que lembrará de mim, com lágrimas nos olhos ao te dizer que conservo este sentimento a ano. Porém quando, enfim tu vieres, eu estarei longe. Meu número de celular já há de ter trocado, e a nossa canção tocará no rádio rasgando teu peito como um tigre rasga o couro de sua caça. Se lembrará que noites e noites chorei e sonhei contigo, que te dei inúmeras chances de deixar a vida que gostava de levar para, enfim, ser amado por mim de forma plena.

Que pena meu amor, estou indo. Começando, voltando a me amar, na espera de aqui na frente, a luz no fim do túnel seja o amor que me espera. O amor que tornará a me mostrar que, apesar de não sermos como nos contos de fadas,  tudo ficará bem. Sonhando que um dia você seja capaz de amar a está que agora troca sua juras de amor, como não me amou, aliás,  não sei se tu és provido desta dádiva.

Aqui deixo minhas palavras, meu eterno problema.



QUEM ESCREVEU ESSE TEXTO?


Nome: Victória Lima.
Idade: 17 anos.
Ocupação atual: estudante do Ensino Médio.
Estado: Bahia.
Rede social: Facebook

Para ler outros textos da Vick no blog DEScomplicando, clique aqui.







Como já devem ter percebido, a Vick não faz mais parte da equipe ''oficial'' da blog, mas isso não a impede de escrever textos para serem postados aqui. O que vocês acharam das palavras dela hoje? E se você quiser ver seu texto aqui também, basta enviá-lo em anexo com o assunto #SuasPalavrasDEScomplicadas para o e-mail des_complicando@yahoo.com.br :-) Ele será analisado e se estiver condizente com as temáticas abordadas no blog, lhe enviarei uma resposta e o mesmo será postado. Ah, não esqueça de se identificar no e-mail, né? Me diga seu nome, idade, uma fotinha sua, ocupação atual, Estado e passe o link de alguma rede social que use com frequência, para que sejam dados os devidos créditos ao seu texto. Quem ai gostou da ideia levanta a mão! \o Beijos, da Herlene!





Terríveis abutres.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013




Existe um tipo de gente, um tipo bem escroto mesmo, que surge do nada e vem farejando o cheiro da morte. Eles chegam de mansinho. Estão sedentos e famintos. Não comem há dias. A fartura está escassa e o suor teima em escorrer naquelas superfícies ásperas e escuras. Eles precisam arrumar alimento logo, algo que esteja em estado de putrefação ou eles é quem padecerão.

E quem anseia pela visita dos tão terríveis abutres? Ninguém os quer por perto. Eles são indesejados e fazem um barulho ensurdecedor quando se deparam com uma nova vítima. São insistentes. Asquerosos. Eles clamam feito uns loucos pela dor alheia. Não estão nem ai para mais nada, a não ser para o prazer de sentir a carne podre deslizando por entre seus dentes sem brilho e suas garras sujas de tudo quanto é coisa nojenta que existe (...)













Só pra não morrer de inanição.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013




Crises existenciais: quantas delas eu já vivi, sem sequer ter chegado aos meus 19 anos ainda? Sofrer e não saber direito o que se é ou não, torna a gente mais velha por dentro. Mais oca. Mais tosca.

Posso ter essa carinha de ingênua, mas minha mente é velha. Empoeirada. Esfarelada. E é como se cada coisinha que vivo, presencio, falo e escrevo me desgastasse mais. Não sei como juntar meus pedaços que estão espalhados por aí. Não sei como me (re)construir. Não sei como me pôr de volta no lugar. Se é que algum dia eu já estive ‘no lugar’. Acho que, na verdade, andei pairando sem saber aonde queria chegar. Andei pulando de galho sem saber o que procurava e continuo não sabendo. 












Da dívida que tenho comigo.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013



Ainda numa vibe resoluções de ano novo, digo que não me preocupei em fazer as famosas listinhas de metas e promessas na virada, pois sei que chegaria no dia 31 de dezembro de 2013, olharia pra trás e iria me arrepender por ter não ter cumprido nem metade do que desejei.

Mas uma coisa é certa: eu sei o que quero pra mim, sei o que preciso melhorar esse ano, sei muito bem que preciso deixar muita coisa no passado pra ter a chance de seguir em frente mais livre, leve e solta. O problema é que eu não sou uma pessoa adepta de mudanças bruscas. Mudanças me assustam de maneira profunda e quase que catastrófica. Tenho receio de sair dos eixos e não mais voltar. Tenho crise de pânico só em pensar que posso me machucar e quebrar feio a cara... Mas fazer o quê? Tenho que deixar de ser tão bobinha e me jogar no mundo, mesmo que eu não tenha asas de borboleta ainda, mesmo que eu só esteja em meu casulo aconchegante, dormindo um sono profundo. Preciso arriscar, pra pelo menos dizer que tentei.


E um dos meus principais objetivos é organizar meu hábito de leitura. Adoro textos, disso vocês sabem muito bem, mas eu não consigo me concentrar por completo neles, entendem? Não consigo parar e passar horas lendo e refletindo. Sou inquieta e não tenho paciência pra fazer uma coisa apenas. Devo ter algum déficit de atenção ou sei lá o que, mas o fato é que preciso, necessito com todas as forças possíveis e inimagináveis, ler mais, muitíssimo mais. Pois só uma leitura constante e disciplinada é capaz de engrandecer corpo e espírito ao mesmo tempo. E é isso que tanto almejo.

Tenho vários exemplares da revista ‘ISTOÉ!’ que minha tia faz assinatura pra mim, no ano passado, quando comecei a faculdade. Tenho dezenas de livros novos só esperando para serem folheados por mim e minha mente sedenta de conhecimento. Tenho blogs interessantes para vasculhar e muitos outros para conhecer. Ou seja, tenho uma imensidão de novas informações a serem descobertas e minha curiosidade está à mil. Pra quê vou perder mais tempo? 












Baseado em fatos e em preconceito bem real.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

via meu tumblr preferido do momento

Sexta-feira pela manhã, num sinal de Fortaleza, deparei-me com uma cena, que para muitos seria considerada uma coisa qualquer, mas para mim e minha mãe foi diferente. 


Tem sempre uma mulher negra que pede dinheiro naquele sinal e tinha uma porta de uma empresa aberta, não sei bem o que era e ela foi pedir alguma coisa lá. Enquanto isso na mesma calçada, passava uma mulher branca com um carrinho de mão com uns dois ou três garrafões d'água e ai vem a pior parte dessa história: a mulher branca QUASE passou com seu carrinho pelos pés da mulher negra. Sério, foi por pouco. A mulher negra ficou tão sem reação, que a única coisa que conseguiu fazer foi gritar ''AI'' e ficar encostada na parede com os braços levantados.


Então vocês perguntam: ''Ah, mas o que tem nisso?''. Vocês não estavam lá, não viram a cena como eu e minha mãe vimos. A mulher branca quase machucou a mulher negra de propósito, porque foi como se ela não estivesse ali, sabe? Não justifica que a mulher com seu carrinho de mão estivesse com pressa, pois nenhuma pressa deve ferir alguém, seja essa pessoa branca ou negra, hétero ou gay, ateu ao cristão, pobre ou rico, ou seja lá o que for. Todos devem ter sua integridade física (e mental) respeitadas, independentemente, de quaisquer outras circunstâncias. Espero que entendam minha indignação, minha revolta. Fui apenas ''telespectadora'' do ato, mas não pude ficar, totalmente, calada.

Sim, não duvidem, esse fato aconteceu mesmo e tive que desabafar. Postei esse texto no meu perfil no Facebook e resolvi trazê-lo pra cá e ver o que vocês acham. 













Hoje sonhei com você...

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Porque sou uma diva e tenho mais o que pensar do que sonhar com você, seu babaca.


Hoje eu voltei a pensar em você e não foi nada bom, muito menos saudável. Antes, há uns meses atrás, pensava em ti e um sorriso bobo logo se estampava em meu rosto já tão calejado de tristeza e solidão, mas depois de tudo que aconteceu entre a gente... Depois dos desentendimentos, de você se mostrar um tremendo de um babaca... Quero distância de ti, a maior possível.

E a idiota que eu fui por pensar que te amava? Não sei se te amei mesmo ou se era tudo mais uma alucinação da minha cabeça doente. Talvez a segunda opção seja a mais coerente. E é mesmo. Eu nunca poderia estar gostando de ti plenamente. Enganei-me feio com a visão que pairava em minha mente tão sensível quanto ao ato de gostar.

Enxergava-te lindo, como o ser que sempre sonhei pra mim. Por vezes parecia um príncipe, mas eu nunca tive vocação pra princesa e nem é essa a minha intenção. Nunca mais será, pois tenho coisas mais importantes para pensar e fazer agora. Como por exemplo: não mais pensar em você, nem por um segundo, nem por um instante qualquer. Pensarei em mim e em quem merece a minha atenção, assim como deve ser.

E ainda digo: que bom que o pano que vendava meus olhos caiu e eu te vi de verdade. Enxerguei-te asqueroso. Senti nojo de ti e de mim, por num dia maluco, ter imaginado ficar ao teu lado. Que vergonha, por ter sido tão cega ao ponto de permitir que você me machucasse como aconteceu. Não foi físico (isso eu nunca permitiria mesmo), mas foi quase a mesma. Doeu fundo, perfurou minha alma, petrificou meu pobre coração. Você perdeu pontos comigo. Todos os que você tinha ganhado quando se fazia de melhor amigo.

Hoje eu sonhei com você. E me senti aliviada ao acordar e perceber que aquilo só fora um terrível pesadelo.










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